As flores Miosotis também são conhecidas como “não se esqueça de mim”. Visite-nos para partilharmos as noticias do que descobrimos, o que aprendemos e experimentamos, trocar ideias e experiências. E...não se esqueça de nós.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

sábado, 20 de dezembro de 2008
A NOSSA FESTA DE NATAL

domingo, 14 de dezembro de 2008
UMA HISTÓRIA DE NATAL

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Para nos receber não estava o PAI NATAL, mas sim o Chefe da estação dos CTT que guardou as nossas cartas e nos ofereceu um rebuçado vermelho como a roupa do nosso amigo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008
MAIS UMA ACTIVIDADE DE PROMOÇÃO DA LEITURA/ESCRITA
SECADOR - Matilde
POR FAVOR - Joana
PROFESSOR - Francisco
REMADOR - Vasco
PESCADOR - Nuno

VENDA DE NATAL



sábado, 6 de dezembro de 2008
Dia de S. Nicolau

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Estamos em contagem decrescente.
-Ontem faltavam 20 dias e agora faltam só 19- observou o Salvador.
Neste momento as crianças ainda precisam de contar as janelinhas fechadas para verificarem quantos dias faltam. Deixem chegar o dia 14 e aí verão...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Nunca é demais...

No final vimos este filme:

terça-feira, 2 de dezembro de 2008
A NOSSA ÁRVORE DE NATAL

Sinos reciclados
Esta é uma magnifica altura para pensar no mundo que vamos deixar para os outros e fazer um esforço de reciclagem e reutilização de materiais.
Com cápsulas da NEXPRESSO fizemos uns bonitos sininhos para enfeitar a nossa Árvore e Natal

quarta-feira, 26 de novembro de 2008
UM RECADO PARA A MÃE

Na tentativa de encorajar estimular e incentivar as tentativas de escrita, propus às crianças que fossem elas a escrever a mensagem que queriam transmitir.

O NOSSO " LIVRO DO ALFABETO"
Começamos pelo A de Alice, André, Àrvore, Abelha, Amarelo, Azul, Aranha, Asas, Animal, Árvore de Natal...
De seguida o C de Carlota, Cristina, Carla, Carro, Copo, Camisa e Camisola, Comboio...
Agora estamos no D de Diogo, Diamantino, Daniel
As iniciais dos nossos nomes...isso é canja...e já estão todas nas respectivas folhas.
Todas estas descobertas e conquistas me deixam orgulhosa.

"Para que as crianças se vão apropriando da escrita, das suas características e convenções, é necessário que os ambientes de aprendizagem que frequentam sejam ricos em oportunidades de escrita e promovam o seu contacto e exploração."
in Brochura "A Descoberta da Escrita" - da DGIDC

segunda-feira, 24 de novembro de 2008
A CEGONHA VOLTOU

PARABÉNS MAMÃ, RAFAEL E PAPÁ.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008
A visita tão esperada


terça-feira, 18 de novembro de 2008
"O Piquenique da D. Porca"


UMA PRENDA PARA A LUNA

quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O NOSSO MAGUSTO
Para comemorar o S. Martinho, deslocamo-nos à Trofa, ao Jardim de Infância do Muro. Nós levamos castanhas, presentes, alegria... Ah! Também lhes oferecemos um CD com a musica da "Galinha Patareca" e os números até 10. Eles receberam-nos com carinho, sorrisos, castanhas, um recreio convidativo à brincadeira, "vinho"...
Sim "vinho" pois
"No S. Martinho comem-se as castanhas e prova-se o vinho"
Para não alterar o ditado, bebemos "vinho" (groselha)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Um jogo divertido e instrutivo

A MARIA CASTANHA
Há muitos, muitos anos havia uma cabana no meio da floresta onde viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos um barrete laranja e uma roupa de cor diferente. Eles gostavam muito de brincar e cantar. O que tinha a roupa azul chamava-se Azulinho. O outro que andava vestido de verde era o Verdinho. O que tinha a roupa cor de laranja chamavam-lhe Laranjinha. O quarto andava vestido de Branco, era o Branquinho. O quinto tinha a roupa amarela e chamavam-lhe Amarelinho. E o sexto andava vestido com uma roupa vermelha, era o Vermelhinho.
Cada manhã, um dos duendes encarregava-se das tarefas da casa, enquanto os outros corriam e brincavam na floresta. Mas quando chegava o domingo, já todos os duendes tinham feito as suas tarefas e nenhum queria trabalhar.
Assim, aos domingos, ninguém fazia as camas, nem varria a casa, nem limpava o pó e, o pior de tudo, era que nenhum deles fazia a comida! Por isso, aos domingos, estavam todos de mau humor e zangados e acabavam quase sempre o dia a brigar uns com os outros.
No outro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que era uma menina muito bonita chamada Maria Castanha.
Deram-lhe este nome porque ela e o seu avô apanhavam castanhas e iam vendê-Ias no mercado da povoação.
- Toma atenção, não te afastes muito e sobretudo não passes para o outro lado do rio. Lembra-te que vivem lá os duendes da cabana.
- Os duendes são maus, avô? - perguntou a menina.
- Não, não são maus, mas gostam muito de fazer travessuras.
Já há muito tempo que não havia passagem para o outro lado do rio, mas num dia de uma grande tempestade um castanheiro muito grande caiu e ficou atravessado no rio. E naquela tarde a Maria Castanha foi à floresta apanhar flores e andando, andando, passou por cima da árvore para o outro lado do rio e encontrou a cabana dos duendes.
Quando os duendes a viram, ficaram muito contentes. Depois, perguntaram-lhe como é que ela se chamava, onde vivia e se queria ficar a brincar um bocado com eles. Assim, todos juntos, estiveram a tarde inteira a brincar: às escondidas, aos cinco cantinhos, ao lenço, ao gato e ao rato...
Mas, de repente, a Maria Castanha percebeu que estava a escurecer:
- Bem, agora tenho que voltar para casa do meu avô - disse a ela
- Não, não; tu não te irás embora. Não, não; não regressarás.
- Pronto, já chega. Agora é que me vou embora.
E os duendes tornaram a dar as mãos e cantaram: não, não, não irás embora.
A pobre Maria Castanha, com a voz a tremer um bocadinho, perguntou:
- Mas por que é que não me deixam partir?
- Escuta bem: amanhã é domingo, e aos domingos nenhum de nós quer trabalhar nem fazer a comida! E não fazemos nada, só brigamos uns com os outros. Mas, se tu ficares, tratarás da casa e, sobretudo, poderás fazer o comer.
- Mas o meu avô vai ficar preocupado.
- Basta que lhe mandes uma mensagem a dizeres onde estás e
pronto.
- Sim, mas aqui na floresta não há carteiro.
- Não faz mal, mas temos o velho Krock.
- Quem é o velho Krock?
Os duendes bateram palmas e começaram a gritar: «Velho Crock!" Nesse momento, ao longe ouviu-se «croc, croc, croc", o ruído de um pássaro grande, e de repente viram chegar a voar uma espécie de corvo muito grande, azul da cabeça aos pés, menos o bico que era amarelo. A Maria Castanha, então, escreveu em letras grandes num papel:
«Avô, não fiques preocupado, fico até amanhã com os duendes." O velho Krock agarrou no papel com o bico e voou até à casa do avô da menina. No dia seguinte, a menina levantou-se para arrumar a casa: acendeu a lareira, fez as camas, fez a comida, e ficaram todos muitos contentes.
Quando chegou a tarde, a Maria Castanha quis ir-se embora...,
mas os duendes deram as mãos e fizeram uma roda à volta dela.
- Não, não, tu não te irás embora.
E a menina começou a chorar.
- Mas, por que é que não me posso ir embora?
- Podes ir embora mas tens que prometer que vens todos os domingos para arrumar a casa e... fazer a comida!
A Maria Castanha prometeu. Mas antes de ela se ir embora ainda lhe disseram:
- Se não cumprires o que prometeste, nós ficaremos muito zangados contigo e o velho Krock, como castigo, rouba-vos todas as castanhas antes de as poderem vender.
A Maria Castanha prometeu e por fim pôde regressar a casa do seu avô.
Nos dois domingos seguintes a menina foi arrumar a cabana dos duendes, mas no terceiro domingo a menina disse ao avô:
- Acho que desta vez não vou. Estou cansada.
- Está bem - disse o avô, - então temos que trancar bem as janeças e as portas, porque o velho Krock pode vir roubar-nos as castanhas.
Quando já estava tudo trancado e fechado e a menina e o avô dormiam descansados, ouviram alguém a bater à porta e uma velhinha a gemer:
- Sou uma pobre velhinha que me perdi na floresta; se me pudessem ensinar o caminho...
O avô levantou-se e desceu para abrir, mas, em vez de uma velhinha, viu que era um dos duendes que tinha disfarçado a voz e atrás deles estavam os outros, que entraram a correr dentro da casa. Uns empurraram o avô contra uma parede para que não fugisse, outros foram ao quarto da menina para que não acordasse e os outros foram abrir as janelas para o velho Krock entrar. Este levava um saco muito grande e levou todas as castanhas que encontrou. O corvo saiu a voar e os duendes, mais espertos do que uma raposa, desapareceram sem deixar rasto.
No dia seguinte, o avô disse:
- Aqueles duendes são uns ladrõezecos. Vamos procurar o guarda da floresta. Ele vai ajudar-nos a fazer com que nos devolvam as castanhas.
O guarda da floresta, ao saber o que tinha acontecido, pegou no seu cajado, chamou o cão e disse:
- Vamos, vou já dar uma lição a estes duendes.
O avô e a Maria Castanha seguiram atrás dele.
Mas, por mais que procurassem, não encontraram a cabana dos duendes em lugar nenhum. A grande tempestade daquela noite tinha-a derrubado e feito desaparecer. Passado um bocado, viram umas pegadas no chão, debaixo de um grande castanheiro. Em cima da árvore estavam os duendes, cansados, encharcados, sujos, a espirrar e a chorar. Estavam todos ao monte, cheios de fome e de frio. Noutro ramo, com as penas cheias de lama, todo molhado, estava o velho Krock.
- Fomos bem castigados - disse um dos duendes. - Por pouco não morremos e ficámos sem casa. Perdoem-nos, nunca mais faremos isso!
O avô e a Maria Castanha tiveram pena deles e disseram-lhes: - Se não têm casa, podem ir viver connosco, lá ficam bem.
- Obrigado, obrigado! - disseram os duendes. - Prometemos que
vamos ser bonzinhos e que vamos trabalhar. Faremos todos os recados, lavamos, varremos a casa, vamos apanhar lenha, não precisam de fazer nada... só a comida, porque a Maria Castanha cozinha melhor do que ninguém.
- Tudo isso está muito bem - disse o guarda da floresta: - mas vocês têm que ir buscar as castanhas e devolvê-Ias agora mesmo!
Então, os duendes e o velho Krock desapareceram floresta dentro e trouxeram de um esconderijo as castanhas que tinham levado, e até apanharam mais, enchendo três grandes sacos.
Depois, regressaram todos para casa do avô, muito contentes. Os duendes fizeram o seu quarto no palheiro, e o velho Krock encontrou no telhado um tronco bem forte onde fez a sua casa.

sábado, 8 de novembro de 2008
A influência da televisão sobre as crianças não deve ser desprezada


http://familia.sapo.pt/crianca/educacao/bebe_saude/826454.html

sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Está a chegar o S. Martinho
No final cantamos a canção:
"Há festa na escola" (música "Apita o comboio")
Caem as castanhas
lá no castanheiro
corro a apanha-las
não gasto dinheiro
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Olha e S. Martinho
de Sol a espreitar
uma fogueirinha
toca a festejar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Que lindas que são
ao lume a estalar
Vamos lá meninos
vamos lá provar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão
Há festa na escola
vamos lá cantar
assar as castanhas
e depois brincar
Castanhas quentinhas
que boas que são
cuidado meninos
não queimem a mão

quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Bolinhos


Depois de termos explorado estes conceitos, metemos a mão na massa. Toca a fazer os nossos bolinhos de areia.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Parabéns aos "meus" matemáticos
Um destes dias, após observar que algumas crianças respondiam com facilidade aos "problemas" que lhes colocava resolvi lançar-lhes um desafio mais elaborado.
Tinha colocado ao alcance das crianças os números de 1 a 10. Um a um, conforme a idade de cada um, ia pedindo ás crianças que me dissessem onde estava o número..., o número que ficava antes do nº...., o numero que ficava entre o nº... e o nº..., quando chegou a vez da C. resolvi complicar um pouco mais o desafio:
- C., qual é o número que fica entre o 7 e o 10 e que não é o 8?
- 9 disse a C.
-BOA!
Desde aí, tenho repetido desafios semelhantes a outras crianças com sucesso.
PARABÉNS MEUS QUERIDOS MENINOS/AS. DEIXAM-ME ORGULHOSA.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008
O DIA/NOITE TÃO ESPERADO CHEGOU
Todos os dias tínhamos uma tarefa especial:



Fizemos fantasmas para enfeitar a sala



Construimos as nossas próprios chapéus e fatos de bruxas/os.



Fizemos tarântulas para tornar os nossos chapéus ainda mais terríficos!
HOJE FINALMENTE CHEGOU O DIA TÃO ESPERADO


Com a ajuda das Mães, Avós, Teresinha e Professora, que nos mimaram com alguns
"petiscos do outro mundo":
Olhos de fantasma (pipocas)
Caganitas de morcego cego da Mongólia (buracos de filipinos)
Bolo de lama do pântano com cobertura de formiga ANTZ (bolo de chocolate)
Delicia do outro mundo (bolo de mel?)
Línguas de veado
Línguas de drácula (batatas fritas)
Sangue de unicórnio coagulado (gelatina)
Sangue fresco de corvo (sumo de morango)
tivemos um dia em cheio.

TÍNHAMOS A FELICIDADE ESTAMPADA NO ROSTO
OBRIGADA A TODOS QUE NOS PROPORCIONARAM UM DIA TÃO DIVERTIDO
