Hoje iniciamos o Projeto CiiL com uma primeira abordagem ao Graphogame.
Este software educativo foi adaptado para a realidade portuguesa pela Universidade do Minho e pelo Instituto Politécnico do Porto, para ajudar as crianças na aprendizagem da leitura e escrita. O jogo de vídeo, que nasceu na Finlândia, começou ser testado em algumas escolas do distrito do Porto no ano-letivo 2014/2015.
“É um treino divertido, intensivo, não cansa e não permite a frustração, pois adapta-se ao ritmo de cada um, como um tutor. A criança passa de nível pela rapidez e ao atingir pelo menos 80% de acertos”, explica Ana Sucena Santos, professora no Instituto Politécnico do Porto e membro do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho. A correspondência entre letras e som é o processo fundamental da descodificação, habilidade de leitura e capacidade de consciência fonológica, refere ainda a autora.
“É um treino divertido, intensivo, não cansa e não permite a frustração, pois adapta-se ao ritmo de cada um, como um tutor. A criança passa de nível pela rapidez e ao atingir pelo menos 80% de acertos”, explica Ana Sucena Santos, professora no Instituto Politécnico do Porto e membro do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho. A correspondência entre letras e som é o processo fundamental da descodificação, habilidade de leitura e capacidade de consciência fonológica, refere ainda a autora.
O objetivo do Graphogame é que a criança através de diversos jogos, associe o som à respetiva letra, até conseguir relacioná-lo a sílabas ou palavras, sem se aperceber. O jogo, desenvolve-se em variados cenários que podem envolver piratas, desertos ou oceanos.
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